Um dos maiores erros da educação de filhos na atualidade é transmitir a ideia de que felicidade é um direito e que a função dos pais é facilitar o caminho dos filhos para serem felizes.
Você pode desejar a felicidade dos seus filhos, mas nos seus planos não transmita a seus filhos a ideia de que a tarefa pertence aos pais. Felicidade é algo pessoal, intransferível e uma conquista. Sim, uma conquista que exige esforço, trilha individual e persitência.
Oferecer a seu filho a melhor condição social ou mesmo alguma diretriz religiosa não é nenhuma garantia de felicidade. São apenas condições que podem ou não sem usadas plos filhos para que construam, eles próprios, o mlhor para suas vidas.
Cada filho é uma alma, com uma necessidade especifica e com um mapa de evolução pessoal. Discernir o melhor a cada um é um desafio. Por essa razão, você que é pai, mãe ou educador comece a pensar que seus planos não garantem felicidade e que, a qualquer momento da caminhada com seus filhos, é apropriado repensar posturas, anseios e expectativas. Do contrário, você corre um enorme risco de cair na frustração e na culpa, principais sentimentos que os pais sentem ao verificar que seu filho não se encontra feliz.
A tarefa dos pais não constitui em moldar seus filho para aquilo que você acredita que vai fazÊ-lo feliz. Muitas vezes esses servem para você e não para ele.
Temos hoje uma geração de pais que passaram todo tipo de dificuldade e não querm que seus filhos se frustrem. Isso é um equivoco.
Se você pode facilitar a vida de seu filho de alguma forma faça isso, mas acompanhe o nível de responsabilidade dele com o que você tem oferecido. Se isso não está sendo bem usado, limite.
Não é tarefa dos pais fazer seus filhos felizes. Aliás isso não existe nas leis divinas. Isso é mais uma das ilusões sobre amor.
Só podemos trabalhar com liberdade total pela nossa própria felicidade e quanto a dos outros, apenas podemos contribuir, incentivar. Você como pai e mãe pode colaborar com educação, apoio e luz para que eles, os filhos, construam essa tão almejada meta em suas vidas.
Felicidade é instranferível.
Você pode desejar a felicidade dos seus filhos, mas nos seus planos não transmita a seus filhos a ideia de que a tarefa pertence aos pais. Felicidade é algo pessoal, intransferível e uma conquista. Sim, uma conquista que exige esforço, trilha individual e persitência.
Oferecer a seu filho a melhor condição social ou mesmo alguma diretriz religiosa não é nenhuma garantia de felicidade. São apenas condições que podem ou não sem usadas plos filhos para que construam, eles próprios, o mlhor para suas vidas.
Cada filho é uma alma, com uma necessidade especifica e com um mapa de evolução pessoal. Discernir o melhor a cada um é um desafio. Por essa razão, você que é pai, mãe ou educador comece a pensar que seus planos não garantem felicidade e que, a qualquer momento da caminhada com seus filhos, é apropriado repensar posturas, anseios e expectativas. Do contrário, você corre um enorme risco de cair na frustração e na culpa, principais sentimentos que os pais sentem ao verificar que seu filho não se encontra feliz.
A tarefa dos pais não constitui em moldar seus filho para aquilo que você acredita que vai fazÊ-lo feliz. Muitas vezes esses servem para você e não para ele.
Temos hoje uma geração de pais que passaram todo tipo de dificuldade e não querm que seus filhos se frustrem. Isso é um equivoco.
Se você pode facilitar a vida de seu filho de alguma forma faça isso, mas acompanhe o nível de responsabilidade dele com o que você tem oferecido. Se isso não está sendo bem usado, limite.
Não é tarefa dos pais fazer seus filhos felizes. Aliás isso não existe nas leis divinas. Isso é mais uma das ilusões sobre amor.
Só podemos trabalhar com liberdade total pela nossa própria felicidade e quanto a dos outros, apenas podemos contribuir, incentivar. Você como pai e mãe pode colaborar com educação, apoio e luz para que eles, os filhos, construam essa tão almejada meta em suas vidas.
Felicidade é instranferível.
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